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mais milionaria 95,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..As principais teorias de explicação na filosofia da história estão divididas entre: nomológicas, pragmáticas, genéticas, teleológicas e narrativistas. Teorias nomológicas da explicação têm seus principais representantes em Bertrand Russell e Carl Hempel, no começo do . Elas partem do pressuposto de que explicar fenômenos não é de todo distinto de predizê-los, uma vez que entendem que a relação causa-efeito entre eventos é estabelecida por leis ou pelo menos regularidades dos fenômenos. Teorias pragmáticas caracterizam-se pelo reconhecimento de uma pluralidade de causas possíveis para se explicar um fenômeno e por uma flexibilidade contextual para se escolher entre elas quando da explicação da produção de um evento. As teorias genéticas, em especial a de Walter Bryce Gallie em ''Explicações em História e as Ciências Genéticas'' (1955), colocam que a historiografia e as ciências históricas em geral não precisam necessariamente do exame de regularidades, uma vez que suas explicações se pretendem reconstruir a evolução de determinado segmento do mundo, e não os predizer, pelo que resulta que não precisam apresentar causas suficientes para algum fenômeno. Basta, como em vários casos da geologia e da evolução biológica, apresentar causas necessárias prévias para o surgimento de tal ou qual evento em processo histórico, constatando ou supondo, assim, continuidades e tendências na sucessão dos eventos. As teorias teleológicas, porém, priorizam a intencionalidade para explicar atos de agentes históricos. Elas foram desenvolvidas a partir da ideia de compreensão (''Verstehen'') de hermeneutas e idealistas como Dilthey e R. G. Collingwood, que se opunham aos modelos de explicação das ciências naturais para as ciências do espírito (''Geisteswissenschaft''). Teorias, como as de William Dray, substituem a relação empática ou psicológica pressuposta pelos primeiros hermeneutas por uma relação de causação intencional relativa às causas finais por trás de um evento. Por fim, destacam-se ainda as teorias narrativistas, elaboradas no final do , por figuras como Arthur Danto, um dos primeiros defensores de uma interpretação narrativista da história, Hayden White e Paul Ricoeur. White defendia que uma explicação e uma narrativa reflete modos diferentes de dar significado narrativo concatenando eventos, que se dividem em diferentes tipos de argumentação formal, implicação ideológica e elaboração de enredo. Nesse problema de fronteiras narrativas entre historiografia e literatura, Ricoeur procurou defender uma particularidade da explicação na intriga historiográfica que a distingue da literária a partir da teoria da imputação causal singular proposta por Max Weber e desenvolvida por Raymond Aron.,Quando se dá a revolução de Abril de 1974 Pomar encontra-se em Lisboa, onde permanece durante vários meses. Ao longo da década de 1970 publica uma recolha de poemas, participa em mostras internacionais de relevo – nomeadamente na Bienal de S. Paulo, Brasil, 1976 –, e realiza importantes exposições individuais, de onde pode destacar-se a primeira retrospetiva da sua obra (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, e Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto, 1978)..

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mais milionaria 95,Aproveite Transmissões ao Vivo em Tempo Real e Mergulhe em Jogos Online Populares, Onde Cada Segundo Conta e Cada Movimento Pode Levar à Vitória..As principais teorias de explicação na filosofia da história estão divididas entre: nomológicas, pragmáticas, genéticas, teleológicas e narrativistas. Teorias nomológicas da explicação têm seus principais representantes em Bertrand Russell e Carl Hempel, no começo do . Elas partem do pressuposto de que explicar fenômenos não é de todo distinto de predizê-los, uma vez que entendem que a relação causa-efeito entre eventos é estabelecida por leis ou pelo menos regularidades dos fenômenos. Teorias pragmáticas caracterizam-se pelo reconhecimento de uma pluralidade de causas possíveis para se explicar um fenômeno e por uma flexibilidade contextual para se escolher entre elas quando da explicação da produção de um evento. As teorias genéticas, em especial a de Walter Bryce Gallie em ''Explicações em História e as Ciências Genéticas'' (1955), colocam que a historiografia e as ciências históricas em geral não precisam necessariamente do exame de regularidades, uma vez que suas explicações se pretendem reconstruir a evolução de determinado segmento do mundo, e não os predizer, pelo que resulta que não precisam apresentar causas suficientes para algum fenômeno. Basta, como em vários casos da geologia e da evolução biológica, apresentar causas necessárias prévias para o surgimento de tal ou qual evento em processo histórico, constatando ou supondo, assim, continuidades e tendências na sucessão dos eventos. As teorias teleológicas, porém, priorizam a intencionalidade para explicar atos de agentes históricos. Elas foram desenvolvidas a partir da ideia de compreensão (''Verstehen'') de hermeneutas e idealistas como Dilthey e R. G. Collingwood, que se opunham aos modelos de explicação das ciências naturais para as ciências do espírito (''Geisteswissenschaft''). Teorias, como as de William Dray, substituem a relação empática ou psicológica pressuposta pelos primeiros hermeneutas por uma relação de causação intencional relativa às causas finais por trás de um evento. Por fim, destacam-se ainda as teorias narrativistas, elaboradas no final do , por figuras como Arthur Danto, um dos primeiros defensores de uma interpretação narrativista da história, Hayden White e Paul Ricoeur. White defendia que uma explicação e uma narrativa reflete modos diferentes de dar significado narrativo concatenando eventos, que se dividem em diferentes tipos de argumentação formal, implicação ideológica e elaboração de enredo. Nesse problema de fronteiras narrativas entre historiografia e literatura, Ricoeur procurou defender uma particularidade da explicação na intriga historiográfica que a distingue da literária a partir da teoria da imputação causal singular proposta por Max Weber e desenvolvida por Raymond Aron.,Quando se dá a revolução de Abril de 1974 Pomar encontra-se em Lisboa, onde permanece durante vários meses. Ao longo da década de 1970 publica uma recolha de poemas, participa em mostras internacionais de relevo – nomeadamente na Bienal de S. Paulo, Brasil, 1976 –, e realiza importantes exposições individuais, de onde pode destacar-se a primeira retrospetiva da sua obra (Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, e Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto, 1978)..

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